No passado dia 03 de Dezembro de 2012, na Casa das Artes de V.N. de Famalicão foi celebrado o dia Nacional da Pessoa Portadora de Deficiência. Com a qual contaram com a presença das várias instituições do distrito de Braga, que diariamente dão resposta às necessidades desta população em específico.
Assim, a AFPAD, em parceira com a PASEC, apresentaram uma peça de teatro pantomimico, que vinha de tempos atrás a ser trabalhada, já com o intuito da apresentação pública.
Os trabalhos de preparação antecederam dois meses à sua apresentação, permitindo, por sua vez, uma exploração dos conhecimentos e práticas relacionadas com o teatro pantomimico. Estes trabalhos contaram com a colaboração da coordenadora Maria Ferreira, a animadora Sara Gomes e com grupo de teatro INTI, colaborador direto da PASEC.
A história da peça intercedia, essencialmente sobre os direitos e responsabilidades da pessoa portadora de deficiência numa vida em sociedade, provocando deste modo inquietações naqueles que observam através de um olhar vazio e preconceituoso. E tinha como principal intenção demonstrar que também pessoas especiais, tanto podem como devem participar na dinámica da comunidade que os envolve. E que para tal são merecedores de respeito e justiça social por todos nós.
Assim, a AFPAD, em parceira com a PASEC, apresentaram uma peça de teatro pantomimico, que vinha de tempos atrás a ser trabalhada, já com o intuito da apresentação pública.
Os trabalhos de preparação antecederam dois meses à sua apresentação, permitindo, por sua vez, uma exploração dos conhecimentos e práticas relacionadas com o teatro pantomimico. Estes trabalhos contaram com a colaboração da coordenadora Maria Ferreira, a animadora Sara Gomes e com grupo de teatro INTI, colaborador direto da PASEC.
A história da peça intercedia, essencialmente sobre os direitos e responsabilidades da pessoa portadora de deficiência numa vida em sociedade, provocando deste modo inquietações naqueles que observam através de um olhar vazio e preconceituoso. E tinha como principal intenção demonstrar que também pessoas especiais, tanto podem como devem participar na dinámica da comunidade que os envolve. E que para tal são merecedores de respeito e justiça social por todos nós.